Danilo Gentili, o apresentador do programa The Noite, refutou alegações de omissão em relação à acusação de violência sexual feita por Juliana Oliveira, ex-produtora do programa. Oliveira denunciou o apresentador Otávio Mesquita por assédio, afirmando que Gentili e a emissora SBT não a ajudaram. Ela revelou ter sido frequentemente confinada em um banheiro para evitar o contato com Mesquita, que teria feito toques indevidos. Em resposta, Gentili compartilhou gravações para contestar as afirmações de Oliveira e afirmou que a situação era encarada como uma brincadeira em 2016. O caso está em investigação.

Danilo Gentili quebrou o silêncio sobre a acusação de estupro envolvendo sua ex-assistente de palco, Juliana Oliveira, e Otávio Mesquita. Em um vídeo longo, de aproximadamente 45 minutos, Gentili expôs uma conversa em que Juliana relata o abuso ocorrido em 2016. O apresentador defende sua posição, afirmando ter sido injustamente acusado e esclarecendo a cronologia dos fatos. Ele se dispõe a apoiar Juliana, oferecendo ajuda para denunciar Mesquita à polícia, refutando a ideia de que não a ajudou. O conteúdo do vídeo, dividido em três partes, busca esclarecer as alegações levantadas na mídia.

Juliana Oliveira, ex-assistente de palco do programa The Noite, acusa Otávio Mesquita de estupro, alegando que o crime ocorreu durante uma gravação no SBT em abril de 2016. A denúncia foi formalizada recentemente no Ministério Público de São Paulo, após Juliana não receber apoio da emissora. Seu advogado argumenta que atos libidinosos, mesmo sem contato físico, podem configurar estupro. Mesquita, por sua vez, classifica a interação como uma 'brincadeira' combinada e expressa tristeza pela acusação, mesmo após quase dez anos do ocorrido. A defesa de Juliana espera que o MP proponha ações penais.

No último fim de semana, o apresentador Danilo Gentili criticou o ex-presidente Jair Bolsonaro por um vídeo onde ele defende a derrubada da Lei da Ficha Limpa, alegando que a norma apenas persegue políticos de direita. Gentili, em seu perfil nas redes sociais, afirmou que Bolsonaro 'abraça ministro' para proteger seu filho, Flávio Bolsonaro, de uma possível prisão. Esse comentário alude a um reencontro entre Bolsonaro e o ministro do STF Dias Toffoli em 2020, quando as investigações contra Flávio foram arquivadas. A critério, Bolsonaro permanece inelegível até 2030 e tenta revertê-la.